O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, visitou Salvador ontem (18) para reforçar a necessidade de ações de mobilização contra a dengue e de preparação da rede de saúde para atendimento aos pacientes acometidos pela doença. Ele se reuniu às 9h com o governador Jaques Wagner, o secretário estadual de Saúde, Jorge Solla, secretários municipais de Saúde, prefeitos, gestores e profissionais de saúde. Durante a sua passagem pela capital baiana, também entregou 34 ambulâncias do Samu/192 (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e inaugurou uma unidade do Farmácia Popular.
Bahia está entre os 16 estados com alto risco de epidemia de dengue, segundo o mapa da doença para o verão de 2011. “Desde a primeira semana de governo, quando classificamos os estados com maior risco, realizo visitas com o objetivo de mobilizar gestores locais, setor privado e a população para o combate a doença”, disse o ministro Padilha, que reforçou ainda a importância de prefeitos a notificarem os casos no momento que tomam conhecimento para que o Ministério concentre esforços nas regiões com focos da doença.
A mobilização nos estados inclui a averiguação dos sistemas de prevenção, de controle dos criadouros do mosquito transmissor da doença e de atendimento aos pacientes. Além disso, a visita serve para alertar a população sobre a importância da adoção de medidas para evitar a proliferação do mosquito.
SITUAÇÃO ATUAL – Dados do último Levantamento do Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), realizado em novembro de 2010, indicam que, dos 14 municípios baianos que aplicaram a metodologia, três estão em risco de surto: Ilhéus, Itabuna e Simões Filho. É considerado risco de surto quando há presença de lavras do mosquito em mais de 4% dos imóveis pesquisados.
ENTREGA DE AMBULÂNCIAS – Antes da reunião sobre dengue, o ministro Alexandre Padilha fez entrega de 34 ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU/192) para 22 municípios baianos. Do total de veículos, 18 serão para renovação da frota atual e 16 para a regionalização do serviço no estado. O investimento na compra das unidades é de R$ 3,3 milhões.
“Não estamos doando ambulâncias e sim entregando um serviço de urgência e emergência estruturado e integrado, que representa o fim da peregrinação desses veículos em busca de leitos para os pacientes”, destacou Padilha, em referência à integração das centrais do SAMU/192 com as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs 24h) e hospitais, para onde são encaminhados os pacientes conforme a gravidade do caso.
Bahia está entre os 16 estados com alto risco de epidemia de dengue, segundo o mapa da doença para o verão de 2011. “Desde a primeira semana de governo, quando classificamos os estados com maior risco, realizo visitas com o objetivo de mobilizar gestores locais, setor privado e a população para o combate a doença”, disse o ministro Padilha, que reforçou ainda a importância de prefeitos a notificarem os casos no momento que tomam conhecimento para que o Ministério concentre esforços nas regiões com focos da doença.
A mobilização nos estados inclui a averiguação dos sistemas de prevenção, de controle dos criadouros do mosquito transmissor da doença e de atendimento aos pacientes. Além disso, a visita serve para alertar a população sobre a importância da adoção de medidas para evitar a proliferação do mosquito.
SITUAÇÃO ATUAL – Dados do último Levantamento do Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), realizado em novembro de 2010, indicam que, dos 14 municípios baianos que aplicaram a metodologia, três estão em risco de surto: Ilhéus, Itabuna e Simões Filho. É considerado risco de surto quando há presença de lavras do mosquito em mais de 4% dos imóveis pesquisados.
ENTREGA DE AMBULÂNCIAS – Antes da reunião sobre dengue, o ministro Alexandre Padilha fez entrega de 34 ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU/192) para 22 municípios baianos. Do total de veículos, 18 serão para renovação da frota atual e 16 para a regionalização do serviço no estado. O investimento na compra das unidades é de R$ 3,3 milhões.
“Não estamos doando ambulâncias e sim entregando um serviço de urgência e emergência estruturado e integrado, que representa o fim da peregrinação desses veículos em busca de leitos para os pacientes”, destacou Padilha, em referência à integração das centrais do SAMU/192 com as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs 24h) e hospitais, para onde são encaminhados os pacientes conforme a gravidade do caso.
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