A primeira-dama da Bahia, a risonha e franca Fátima Mendonça, colocou o esposo e governador baiano, Jaques Wagner, em maus lençóis numa entrevista que concedeu ao jornalista e editor do Terra Magazine, Bob Fernandes.
Perguntada sobre o que a impedia de disputar a prefeitura de Salvador, além do aspecto legal, ela responde que, possivelmente, talvez falte estômago:
Acho que sim. Eu vejo como Jaques Wagner, governador baiano] sofre e eu jamais, jamais seria candidata a alguma coisa tendo que conviver com esquemas, eu não sou mulher disso, não suporto esse negócio de “esquemas”…
À resposta da primeira-dama, Bob Fernandes quis saber: O que você quer dizer com “esquemas”?
É você ficar devendo. O cara quer te ajudar, te ajuda, mas quer te ajudar porque depois vai querer alguma coisa em troca. E como fazer campanha sem dinheiro? Começa do próprio povo, que tem que se reeducar, a quem temos que dizer “não adianta pedir emprego para político, dinheiro”, não é assim que as coisas devem ser. Uma campanha hoje em dia é coisa de milhões de reais… Todo mundo pede, do grande empresário ao homem da rua?
Perguntada sobre o que a impedia de disputar a prefeitura de Salvador, além do aspecto legal, ela responde que, possivelmente, talvez falte estômago:
Acho que sim. Eu vejo como Jaques Wagner, governador baiano] sofre e eu jamais, jamais seria candidata a alguma coisa tendo que conviver com esquemas, eu não sou mulher disso, não suporto esse negócio de “esquemas”…
À resposta da primeira-dama, Bob Fernandes quis saber: O que você quer dizer com “esquemas”?
É você ficar devendo. O cara quer te ajudar, te ajuda, mas quer te ajudar porque depois vai querer alguma coisa em troca. E como fazer campanha sem dinheiro? Começa do próprio povo, que tem que se reeducar, a quem temos que dizer “não adianta pedir emprego para político, dinheiro”, não é assim que as coisas devem ser. Uma campanha hoje em dia é coisa de milhões de reais… Todo mundo pede, do grande empresário ao homem da rua?
Todo mundo pede… e eu não gostaria, não ia querer ficar refém de nada, nunca. Isso já é uma coisa que corta meu barato, meu tesão, porque eu sei que pra fazer campanha tem que ter grana, e eu não tenho grana pra isso…
Nenhum comentário:
Postar um comentário