
O medicamento T-DM1 (trastuzumabe-entansina) foi testado em mulheres com câncer positivo para HER-2, uma proteína ligada à multiplicação celular, e comparado com dois quimioterápicos. A pesquisa envolveu 978 mulheres. O tempo médio de controle sem avanço do câncer foi de 9,6 meses no grupo que usou o T-DM1, contra 6,4 meses do outro grupo. A droga é a união do anticorpo trastuzumabe com um agente quimioterápico (DM1) e tem como objetivo inibir os sinais que levam ao crescimento do câncer. O remédio também faz com que a químio aja diretamente nas células cancerosas positivas para HER-2, o que causa menos efeitos colaterais. Mas, segundo Mano, é preciso aprender mais sobre esses efeitos, apesar de a droga parecer ser bem tolerada. (Folha)
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