A presidenta do Conselho Municipal de Saúde, Maria das Graças Souza, voltou a repetir que o órgão de fiscalização está sofrendo grande pressão para que atropele procedimentos e aprove – na tora – o retorno da gestão de R$ 90 milhões da alta e média complexidade para as mãos da prefeitura. A pressão parte, essencialmente, do novato secretário de Saúde de Itabuna, Geraldo Magela.
Ela rebate o argumento do secretário e de membros do governo de que o conselho de saúde está boicotando o município. “Não há boicote, o que há é bom senso. Querem a gestão dos recursos da alta e média complexidade sem nem antes resolver a rede básica, o atendimento nos postos de saúde”, diz ela.
Graça, que no início de sua atuação era paparicada pelo prefeito Capitão Azevedo, diz não entender o que está por trás dessa atuação do secretário, “que está em Itabuna há dois meses” e quer fazer as coisas de qualquer jeito. Segundo a presidenta, quem tentou convocar a reunião para amanhã, às 8h30min, foi o secretário Magela. “Ele está errado, pois quem convoca – e aprova – reunião é a plenária do conselho”.
O que ficou decidido na reunião de ontem do Conselho, reforça Graça, foi uma visita aos postos de saúde e outros equipamentos da rede básica de Saúde. A ideia, observa a presidenta, é ver as deficiências e sugerir as correções. “A partir do momento que organizarmos a rede básica, que é responsabilidade do município, podemos discutir o retorno do comando único do SUS para as mãos da prefeitura”.
Graça cobra bom senso do governo e lembra que o Conselho de Saúde é o espelho da sociedade e está representado por diversos segmentos. Ela diz não entender o que está por trás de toda a manobra engendrada no gabinete do secretário de Saúde. Para ela, o governo quer desqualificar o trabalho de controle social exercido pelo Conselho.
Bom senso, repete, é o que deverá permear as discussões para que Itabuna não sofra com decisões atropeladas, sem planejamento, apenas para ter a gestão de recursos milionários.
Ela rebate o argumento do secretário e de membros do governo de que o conselho de saúde está boicotando o município. “Não há boicote, o que há é bom senso. Querem a gestão dos recursos da alta e média complexidade sem nem antes resolver a rede básica, o atendimento nos postos de saúde”, diz ela.
Graça, que no início de sua atuação era paparicada pelo prefeito Capitão Azevedo, diz não entender o que está por trás dessa atuação do secretário, “que está em Itabuna há dois meses” e quer fazer as coisas de qualquer jeito. Segundo a presidenta, quem tentou convocar a reunião para amanhã, às 8h30min, foi o secretário Magela. “Ele está errado, pois quem convoca – e aprova – reunião é a plenária do conselho”.
O que ficou decidido na reunião de ontem do Conselho, reforça Graça, foi uma visita aos postos de saúde e outros equipamentos da rede básica de Saúde. A ideia, observa a presidenta, é ver as deficiências e sugerir as correções. “A partir do momento que organizarmos a rede básica, que é responsabilidade do município, podemos discutir o retorno do comando único do SUS para as mãos da prefeitura”.
Graça cobra bom senso do governo e lembra que o Conselho de Saúde é o espelho da sociedade e está representado por diversos segmentos. Ela diz não entender o que está por trás de toda a manobra engendrada no gabinete do secretário de Saúde. Para ela, o governo quer desqualificar o trabalho de controle social exercido pelo Conselho.
Bom senso, repete, é o que deverá permear as discussões para que Itabuna não sofra com decisões atropeladas, sem planejamento, apenas para ter a gestão de recursos milionários.
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