Por 14 votos a favor e nove contra, O Conselho Municipal de Saúde de Itabuna aprovou o relatório de uma comissão de estudos – formada por membros do próprio CMS, além do Conselho Estadual de Saúde e da Universidade Estadual de Santa Cruz -, que desaprovou o Sistema de Saúde do Município e sua capacidade técnica de gestão. A deliberação ocorreu nesta quarta-feira, 18, e significou para a Prefeitura de Itabuna uma negativa ao retorno da gestão plena da saúde, que envolve a administração de uma receita anual de mais de R$ 80 milhões.
A comissão que analisou o assunto teve a participação de nomes como o médico e ex-secretário de Saúde, Humberto Barreto de Jesus, a enfermeira Elizabete Maron Setenta, da Uesc, além de representantes do Conselho Estadual, prestadores de serviço e usuários. O relatório será encaminhado à Justiça Federal e ao Ministério Público estadual e federal.
Votaram contra o relatório e a favor do retorno do município à gestão plena os representantes das seguintes instituições: Albergue Bezerra de Menezes; ABM; ABO; Asdita; Maternidade Ester Gomes; Módulo II, área Centro/Conceição; hospitais privados; secretarias municipais de Educação e Saúde
A comissão que analisou o assunto teve a participação de nomes como o médico e ex-secretário de Saúde, Humberto Barreto de Jesus, a enfermeira Elizabete Maron Setenta, da Uesc, além de representantes do Conselho Estadual, prestadores de serviço e usuários. O relatório será encaminhado à Justiça Federal e ao Ministério Público estadual e federal.
Votaram contra o relatório e a favor do retorno do município à gestão plena os representantes das seguintes instituições: Albergue Bezerra de Menezes; ABM; ABO; Asdita; Maternidade Ester Gomes; Módulo II, área Centro/Conceição; hospitais privados; secretarias municipais de Educação e Saúde
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