Cinco centrais sindicais se uniram para contra-atacar uma campanha da CUT que propõe o fim do imposto sindical.
Juntas, UGT, Nova Central, CGTB, CTB e Força Sindical pretendem gastar cerca de R$ 1,2 milhão em comerciais e anúncios em jornais e revistas para defender a cobrança.
O mote é "Sindicato Forte Garante Vitórias".
A CUT lançou, na semana passada, campanha de R$ 1,5 milhão contra o imposto.
A contribuição é descontada compulsoriamente do holerite uma vez por ano --em março-- de todos os trabalhadores com carteira assinada, independentemente do empregado ser sócio do sindicato.
Segundo o Ministério do Trabalho, o imposto recolheu R$ 1,6 bilhão no ano passado --R$ 115,8 milhões foram repassados às centrais sindicais.
As cinco centrais argumentam que a contribuição sustenta sindicatos menores e os que têm poucos trabalhadores sindicalizados (que pagam mensalidade).
Já a CUT defende que o imposto seja alterado para uma contribuição votada em assembleia pelos trabalhadores, após a negociação salarial.
"Com essa proposta, a CUT rompe a unidade de ação das centrais, que sempre trabalharam juntas questões fundamentais", afirmou João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força Sindical.
Com informações da Folha.com
Juntas, UGT, Nova Central, CGTB, CTB e Força Sindical pretendem gastar cerca de R$ 1,2 milhão em comerciais e anúncios em jornais e revistas para defender a cobrança.
O mote é "Sindicato Forte Garante Vitórias".
A CUT lançou, na semana passada, campanha de R$ 1,5 milhão contra o imposto.
A contribuição é descontada compulsoriamente do holerite uma vez por ano --em março-- de todos os trabalhadores com carteira assinada, independentemente do empregado ser sócio do sindicato.
Segundo o Ministério do Trabalho, o imposto recolheu R$ 1,6 bilhão no ano passado --R$ 115,8 milhões foram repassados às centrais sindicais.
As cinco centrais argumentam que a contribuição sustenta sindicatos menores e os que têm poucos trabalhadores sindicalizados (que pagam mensalidade).
Já a CUT defende que o imposto seja alterado para uma contribuição votada em assembleia pelos trabalhadores, após a negociação salarial.
"Com essa proposta, a CUT rompe a unidade de ação das centrais, que sempre trabalharam juntas questões fundamentais", afirmou João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força Sindical.
Com informações da Folha.com
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