O aumento real do Salário Mínimo, que passou de R$ 545 para R$ 622 este ano, pesará a favor dos trabalhadores nas negociações salariais deste ano. É o que acredita o presidente da Força Sindical e deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho.
"O primeiro impacto será na economia, reaquecendo o consumo e consequentemente a produção industrial. Com isso, o clima para negociações será facilitado para os trabalhadores. Além disso, o mínimo acaba pesando para os trabalhadores que ganham um pouco a mais que o valor do piso, obrigando os empresários a fazer reajustes para manter as estruturas hierárquicas", afirmou o deputado.
"Como sindicalistas, faremos pressão para que categorias com salários mais altos também conquistem reajustes reais", afirmou Paulinho. "A lógica é a mesma, de transferir aos trabalhadores parte do lucro que eles mesmos produziram e que se converteram no crescimento das empresas e do país".
O supervisor técnico do Dieese em Santa Catarina, José Álvaro de Lima Cardoso, afirmou ao jornal Diário Catarinense que os sindicatos do Estado também vão fazer pressão para transferir o aumento real do mínimo também para os pisos de suas categorias: "Como houve esse ganho real significativo, os trabalhadores que possuem piso vão querer essa conquista também, ainda que não seja algo fácil, pois há uma resistência patronal muito grande".
"O primeiro impacto será na economia, reaquecendo o consumo e consequentemente a produção industrial. Com isso, o clima para negociações será facilitado para os trabalhadores. Além disso, o mínimo acaba pesando para os trabalhadores que ganham um pouco a mais que o valor do piso, obrigando os empresários a fazer reajustes para manter as estruturas hierárquicas", afirmou o deputado.
"Como sindicalistas, faremos pressão para que categorias com salários mais altos também conquistem reajustes reais", afirmou Paulinho. "A lógica é a mesma, de transferir aos trabalhadores parte do lucro que eles mesmos produziram e que se converteram no crescimento das empresas e do país".
O supervisor técnico do Dieese em Santa Catarina, José Álvaro de Lima Cardoso, afirmou ao jornal Diário Catarinense que os sindicatos do Estado também vão fazer pressão para transferir o aumento real do mínimo também para os pisos de suas categorias: "Como houve esse ganho real significativo, os trabalhadores que possuem piso vão querer essa conquista também, ainda que não seja algo fácil, pois há uma resistência patronal muito grande".
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