O trabalho das equipes do Programa Saúde da Família (PSF) em Itabuna vem sendo prejudicado pelo atraso nos repasses que a Secretaria da Saúde do Estado tem obrigação de realizar para a manutenção dos serviços de atenção básica. A cada mês, a Sesab deveria repassar R$ 225 mil, mas o valor não chega ao município há seis meses.
Além do prejuízo para o funcionamento do PSF, que desenvolve um trabalho estratégico na saúde pública, com foco no atendimento integral à família e prevenção de doenças nas comunidades, o atraso da Sesab também compromete o funcionamento de serviços de média complexidade, como os que são prestados pelo Centro de Reabilitação e Desenvolvimento Humano (Creadh), as unidades do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) e do Samu, que sobrevivem sem repasse há cinco meses.
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, a falta de recursos obriga o município a utilizar meios próprios para manter os serviços, o que onera ainda mais as contas da Prefeitura. Ao todo, a cidade tem 26 equipes de PSF, que, juntamente com outros setores da Saúde, acabaram ficando com os salários atrasados em dezembro, pendência que será sanada até o final desta semana, segundo afirma o secretário Geraldo Magela. “Esse problema se deve à situação gerada pela impontualidade da Sesab, mas nós estamos resolvendo”, diz o secretário.
Magela salienta que os atrasos sobrecarregam as contas da Prefeitura, que já vem utilizando recursos próprios inclusive nas reformas das unidades e agora também se vê na obrigação de cobrir despesas que dependem de repasses do Estado. Ele afirma que, no último contato feito com a Sesab, na semana passada, o órgão informou não haver previsão para o pagamento.
Além do prejuízo para o funcionamento do PSF, que desenvolve um trabalho estratégico na saúde pública, com foco no atendimento integral à família e prevenção de doenças nas comunidades, o atraso da Sesab também compromete o funcionamento de serviços de média complexidade, como os que são prestados pelo Centro de Reabilitação e Desenvolvimento Humano (Creadh), as unidades do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) e do Samu, que sobrevivem sem repasse há cinco meses.
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, a falta de recursos obriga o município a utilizar meios próprios para manter os serviços, o que onera ainda mais as contas da Prefeitura. Ao todo, a cidade tem 26 equipes de PSF, que, juntamente com outros setores da Saúde, acabaram ficando com os salários atrasados em dezembro, pendência que será sanada até o final desta semana, segundo afirma o secretário Geraldo Magela. “Esse problema se deve à situação gerada pela impontualidade da Sesab, mas nós estamos resolvendo”, diz o secretário.
Magela salienta que os atrasos sobrecarregam as contas da Prefeitura, que já vem utilizando recursos próprios inclusive nas reformas das unidades e agora também se vê na obrigação de cobrir despesas que dependem de repasses do Estado. Ele afirma que, no último contato feito com a Sesab, na semana passada, o órgão informou não haver previsão para o pagamento.
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