O ovário deixa de produzir estrogênio e progesterona, hormônios que regulam o ciclo menstrual e preparam o corpo para a gravidez, à medida que a mulher fica mais velha. À proporção que o nível de hormônios diminui, a mulher fica vulnerável a ondas súbitas de calor, depressão ou perda de memória.
Além disso, o nível de colesterol pode aumentar e os ossos ficam mais frágeis porque o estrogênio ajuda o organismo a reter cálcio.
Inúmeros estudos questionam a possibilidade dos hormônios reduzirem os riscos de infarte, relacionam o estrogênio com câncer de mama e sugerem que as chances desse tipo de câncer aparecer aumentariam com o uso de progestin, uma versão sintética do hormônio progesterona, que muitas mulheres tomam para reduzir os riscos de câncer no útero na menopausa.
O estrogênio produzido naturalmente pelo organismo mantém as células do cérebro e o nível de colesterol saudáveis, ajuda os ossos a reter cálcio e permanecer fortes, além de permitir a firmeza dos tecidos dos seios e a lubrificação do revestimento da vagina.
No entanto, as dúvidas surgem quando se questiona se os suplementos de estrogênio sintético podem ser usados quando os níveis de produção natural de hormônio diminui, trazendo todos os benefícios do estrogênio produzido pelo organismo.
O uso de estrogênio sintético é recomendado apenas para o tratamento de osteoporose e indisposições tais como ondas de calor e ressecamento vaginal.
Algumas pacientes dizem que o tratamento com hormônios as ajuda a combater a oscilação de humor, depressão e os lapsos de memória típicos da menopausa, apesar do uso de estrogênio sintético não ser recomendado para esses casos.
Por outro lado, algumas pesquisas sugerem que mulheres submetidas a reposição hormonal têm menos chances de sofrer do mal de Alzheimer.
Já um estudo divulgado no começo deste ano afirma que o estrogênio não traz qualquer benefício para mulheres que já sofram de lapsos de memória. Por causa da diminuição na taxa de produção do estrogênio, as mulheres ficam mais vulneráveis a problemas cardíacos na menopausa. O que levou muitos médicos a acreditarem que o estrogênio sintético poderia ajudar a prevenir problemas cardíacos por melhorar o nível de colesterol.
Além disso, o nível de colesterol pode aumentar e os ossos ficam mais frágeis porque o estrogênio ajuda o organismo a reter cálcio.
Inúmeros estudos questionam a possibilidade dos hormônios reduzirem os riscos de infarte, relacionam o estrogênio com câncer de mama e sugerem que as chances desse tipo de câncer aparecer aumentariam com o uso de progestin, uma versão sintética do hormônio progesterona, que muitas mulheres tomam para reduzir os riscos de câncer no útero na menopausa.
O estrogênio produzido naturalmente pelo organismo mantém as células do cérebro e o nível de colesterol saudáveis, ajuda os ossos a reter cálcio e permanecer fortes, além de permitir a firmeza dos tecidos dos seios e a lubrificação do revestimento da vagina.
No entanto, as dúvidas surgem quando se questiona se os suplementos de estrogênio sintético podem ser usados quando os níveis de produção natural de hormônio diminui, trazendo todos os benefícios do estrogênio produzido pelo organismo.
O uso de estrogênio sintético é recomendado apenas para o tratamento de osteoporose e indisposições tais como ondas de calor e ressecamento vaginal.
Algumas pacientes dizem que o tratamento com hormônios as ajuda a combater a oscilação de humor, depressão e os lapsos de memória típicos da menopausa, apesar do uso de estrogênio sintético não ser recomendado para esses casos.
Por outro lado, algumas pesquisas sugerem que mulheres submetidas a reposição hormonal têm menos chances de sofrer do mal de Alzheimer.
Já um estudo divulgado no começo deste ano afirma que o estrogênio não traz qualquer benefício para mulheres que já sofram de lapsos de memória. Por causa da diminuição na taxa de produção do estrogênio, as mulheres ficam mais vulneráveis a problemas cardíacos na menopausa. O que levou muitos médicos a acreditarem que o estrogênio sintético poderia ajudar a prevenir problemas cardíacos por melhorar o nível de colesterol.
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