O pivô da paralisação, amplamente divulgado pelo sindicato que defende a categoria – o Sindserv –, é o não pagamento, ainda, da remuneração de dezembro e o décimo terceiro do funcionalismo público. Os trabalhadores não acataram a proposta da prefeitura de parcelar a dívida em 16 vezes. O montante já ultrapassa os R$ 7 milhões.
Segundo Karla Lúcia, presidente do Sindicato dos Servidores Municipais, a ideia é fazer uma greve por tempo indeterminado, mas os funcionários estão abertos a uma negociação e o movimento pode acabar assim que o prefeito Claudevane Leite oferecer uma contraproposta satisfatória.
A sindicalista informou que serão respeitados os 30% do quadro disponível em setores considerados emergenciais, como Samu, Unidades Básicas e de Referências. "Sabemos que os débitos foram deixados por Azevedo, mas nós não podemos esperar", explicou Karla.
Os servidores planejam uma mobilização em frente ao Centro Administrativo Firmino Alves. "Estaremos de plantão. Vai depender agora de uma posição do governo", avisou a presidente do Sindserv. Até a postagem dessa matéria, a deliberação pela greve estava mantida.
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