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terça-feira, 11 de janeiro de 2011

PROMAÇÃO À SAÚDE


Adolescentes que consomem muitos produtos adoçados artificialmente, como refrigerantes e sucos artificiais, acabam desenvolvendo altos níveis de colesterol ruim, o que aumenta suas chances de sofrer doenças cardíacas quando se tornarem adultos.
Cientistas da Universidade Emory, em Atlanta (EUA), avaliaram os dados de uma pesquisa feita com 2.157 adolescentes com idades entre 12 e 18 anos e descobriram que o consumo médio diário de adoçante nessa faixa etária é de 119 gramas, o que representa 21,4% da energia total necessária.
Com isso, esses adolescentes acabam apresentando baixos níveis de LDL (lipoproteínas de baixa densidade), que é o bom colesterol, e altos níveis de HDL (lipoproteínas de alta densidade), o colesterol ruim.
De acordo com o autor do estudo, Jean Welsh, da UNiversidade Emory de Atlanta, nos Estados Unidos, esse é o primeiro estudo que relaciona o uso de adoçante com doenças cardíacas em adolescentes.
- O preocupante é que o consumo a longo prazo aumenta os riscos de doenças cardíacas na idade adulta.
O cientista alerta que o açúcar artificial encontra-se em todos os produtos adoçados artificialmente durante sua fabricação ou quando é consumido. Os alimentos que mais contribuem para o alto consumo de adoçantes são os refrigerantes, sucos artificiais, cafés e chás.
- Os adolescentes estão consumindo 20% de sua quantidade diária de açúcar com alimentos que possuem pouco ou nenhum outro tipo de nutrientes

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