Ao considerar que o acordo com o governo municipal foi uma vitória dos trabalhadores através do diálogo e da negociação, a presidenta do sindicato que representa os funcionários da Prefeitura de Itabuna, Carla Oliveira, elogiou a abertura de um canal permanente de diálogo para a resolução das questões econômicas, como o início das perícias com relação à insalubridade em alguns setores da administração.
Ela acredita que após este processo, os benefícios serão retomados para os trabalhadores que atuam em situação de risco e em condições insalubres.
Na área social, ela também vê avanços e cita como importante o início das negociações de um calendário de pagamento dos servidores da Fundação Marimbeta e Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania.
Carla Oliveira pretende iniciar uma série de reuniões com os presidentes das duas fundações municipais para que os salários dos servidores sejam pagos até o quinto dia útil de cada mês, como ocorre com os outros setores da administração direta.
A agenda também deverá incluir negociações com a Fundação de Assistência à Saúde de Itabuna (Fasi), entidade mantenedora do Hospital de Base Luis Eduardo Magalhães.
A dirigente sindical conta que a paralisação resultou numa grande lição: “a união de todos em torno de um objetivo comum, inclusive com o abono dos dois dias não trabalhados nesta semana”.
Ela acredita que após este processo, os benefícios serão retomados para os trabalhadores que atuam em situação de risco e em condições insalubres.
Na área social, ela também vê avanços e cita como importante o início das negociações de um calendário de pagamento dos servidores da Fundação Marimbeta e Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania.
Carla Oliveira pretende iniciar uma série de reuniões com os presidentes das duas fundações municipais para que os salários dos servidores sejam pagos até o quinto dia útil de cada mês, como ocorre com os outros setores da administração direta.
A agenda também deverá incluir negociações com a Fundação de Assistência à Saúde de Itabuna (Fasi), entidade mantenedora do Hospital de Base Luis Eduardo Magalhães.
A dirigente sindical conta que a paralisação resultou numa grande lição: “a união de todos em torno de um objetivo comum, inclusive com o abono dos dois dias não trabalhados nesta semana”.
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