O presidente da Câmara deixou marcado para o dia 12 de novembro a votação do piso nacional dos agentes comunitários de saúde. A proposta inicial feita por ele aos líderes partidários no Plenário foi votar o projeto no dia 5. Como não obteve resposta dos líderes, ele decidiu marcar a votação para o dia 12.
O presidente da Câmara deixou marcado para o dia 12 de novembro a votação do piso nacional dos agentes comunitários de saúde. A proposta inicial feita por ele aos líderes partidários no Plenário foi votar o projeto no dia 5. Como não obteve resposta dos líderes, ele decidiu marcar a votação para o dia 12.
Na quarta-feira (23), foi aprovada a urgência para a proposta, mas não houve quórum para a votação do projeto. Alves chegou a sugerir, antes da votação da urgência, o adiamento para justamente assegurar um acordo que viabilizasse a aprovação efetiva da proposta, sem risco de veto pelo governo.
Henrique Alves lembra que o piso faz justiça a uma categoria importante, responsável pelo acesso a serviços básicos de saúde de milhares de famílias de baixa renda ou de áreas isoladas. Em razão disso, ele reafirma a necessidade de um acordo que envolva as lideranças do governo para não frustrar a categoria, como acabou ocorrendo nesta semana.
Henrique Alves destacou que o projeto já aguarda sete anos para ser votado e, portanto, não há espaço para atitudes populistas. Ele explicou que é preciso uma atitude responsável que garanta não somente a aprovação, mas a efetiva aplicação do piso.
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