Escolhida na noite de quinta-feira (9) como pré-candidata do PMDB a prefeita de Itabuna, a empresária Marilene Duarte, a Leninha da Autoescola Regional, já iniciou o trabalho de mobilização para buscar apoios em torno do seu nome. Para a próxima segunda-feira, está marcada uma reunião na casa dela, com os pré-candidatos a vereador do partido.
“Será o momento de conhecê-los, de unir, de mobilizar, porque são os candidatos a vereador que divulgam por onde passam. Além disso, política é agregar, somar, temos que eleger uma bancada forte, com pessoas decentes”, afirma a pré-candidata, em entrevista ao Diário Bahia.
Leninha tem o apoio do PPS, sigla à qual era filiada antes, e, de agora em diante, o PMDB inicia o trabalho de buscar outros apoios à candidatura dela. “Recebo a indicação com alegria, foi uma escolha democrática, esperamos seis meses por essa escolha. Estou pronta para fazer meu papel”, declara, quando perguntada sobre como analisa o fato de ter sido ela a escolhida pela legenda.
A empresária adianta que pretende apresentar um projeto enxuto, sem promessas mirabolantes, e completamente voltado para as demandas da cidade. “Vou tentar fazer diferente, uma proposta moderna; estamos vivendo a era mulher”, planeja.
Ciente de que o PMDB é muito cobiçado para ocupar uma vice-candidatura, principalmente por causa do tempo de televisão no horário eleitoral, Leninha foi questionada se preferiria ser vice numa chapa pró-reeleição do prefeito Capitão Azevedo ou da petista Juçara Feitosa. Ela desconversa: “O partido vai com a candidatura até o final”.
Depois, prefere ser menos taxativa. “Esse lance de vice é lá na frente. Respeito Azevedo, respeito Juçara, mas estou como candidata, com certeza”.
“Será o momento de conhecê-los, de unir, de mobilizar, porque são os candidatos a vereador que divulgam por onde passam. Além disso, política é agregar, somar, temos que eleger uma bancada forte, com pessoas decentes”, afirma a pré-candidata, em entrevista ao Diário Bahia.
Leninha tem o apoio do PPS, sigla à qual era filiada antes, e, de agora em diante, o PMDB inicia o trabalho de buscar outros apoios à candidatura dela. “Recebo a indicação com alegria, foi uma escolha democrática, esperamos seis meses por essa escolha. Estou pronta para fazer meu papel”, declara, quando perguntada sobre como analisa o fato de ter sido ela a escolhida pela legenda.
A empresária adianta que pretende apresentar um projeto enxuto, sem promessas mirabolantes, e completamente voltado para as demandas da cidade. “Vou tentar fazer diferente, uma proposta moderna; estamos vivendo a era mulher”, planeja.
Ciente de que o PMDB é muito cobiçado para ocupar uma vice-candidatura, principalmente por causa do tempo de televisão no horário eleitoral, Leninha foi questionada se preferiria ser vice numa chapa pró-reeleição do prefeito Capitão Azevedo ou da petista Juçara Feitosa. Ela desconversa: “O partido vai com a candidatura até o final”.
Depois, prefere ser menos taxativa. “Esse lance de vice é lá na frente. Respeito Azevedo, respeito Juçara, mas estou como candidata, com certeza”.
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