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segunda-feira, 6 de abril de 2015

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Imposto Sindical de todo ano: um crime contra os trabalhadores brasileiros para sustentar militantes
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Para que serve a praga do imposto sindical, descontado sem dó nem piedade, todo santo ano, no mês de abril, referente ao mês de março, dos salários do trabalhadores, contra a vontade, à força?

Para sustentar os espertalhões da CUT e outros que usam o suado dinheiro do povo trabalhador para defender os ladrões da república e para enriquecerem na boa, sem suar a camisa. E ainda tem a cara de pau de chamar de "Contribuição'. Se é contribuição, por que é obrigatória?

Na prática, é isso mesmo. Só não vê quem não quer, ou quem é conivente com esse crime, com esse descalabro. Tiram da comida do já explorado trabalhador para sustentar os militantes partidaristas vida mansa que abominam esses sindicatos e essas federações que, em nossa tacanha, errônea e humilde opinião, deviam ser banidos, eliminados e substituídos por uma frente única de representação supervisionada pelo tribunal de contas da união, ministério público federal e outros órgãos de controles a qual deveria prestar contas do que é feito com o dinheiro que é 'passado a mão' do salário do trabalhador.

[...] O objetivo da cobrança é o custeio das atividades sindicais e os valores destinados à "Conta Especial Emprego e Salário" integram os recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador.1 A contribuição sindical está prevista nos artigos 578 a 610 da CLT 1 . Essa contribuição é a única que o trabalhador não sindicalizado é obrigado a pagar.4 [...] Wikipédia.

***Contribuição sindical, uma violência contra o bolso dos trabalhadores!

Por: José Domingos

Uma "contribuição" que subsiste a quase um século em nosso País é uma verdadeira aberração, que só serve para prejudicar os pobres dos assalariados que, no mês de março, se veem despojados de um dia de trabalho que é carreado para os cofres de sindicatos que muitas vezes tem a exclusiva função de enriquecer alguns outrora pobres barnabés, que se dedicando “exclusivamente” aos interesses de sua categoria, ainda tem tempo para adquirir fazendas, carros de luxo e habitações as mais caras possíveis “não se sabe como”, mas todo o ano os sindicatos e federações que representam são irrigados com centenas de milhões de reais vinda das suadas e compulsórias contribuições sindicais que no terceiro mês de todo e cada ano, provoca desfalque no bolso dos trabalhadores.

Infelizmente é uma situação que nem um político sente necessidade de tentar muda-la, pois o corporativismo, que impera numa classe tão unida como a dos nossos congressistas (na defesa dos seus interesses é claro), faz com que esse assunto seja praticamente um tabu, afinal, eles mesmos não contribuem, então para que tentar acabar com essa coisa tão esdrúxula e arbitrária?

Sem falar que os sindicatos e seus similares, em mais de noventa por cento dos casos, servem de trampolim para que, deles, os seus líderes alceiem voo para Brasília como deputados federais ou senadores, tudo sempre com um único propósito “defender a classe trabalhadora”.

Quanto cinismo!

Nem mesmo quando foi criada, essa contribuição alcançava o seu objetivo, vez que Getúlio Vargas, embora tenha dado um grande passo para regulamentar as normas pertinentes ao trabalho assalariado, com a compilação de normas esparsas e seu melhoramento, com criação da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), ela, a contribuição sindical, nada mais foi do que um cala boca nos pseudodefensores dos interesses dos trabalhadores, o que perdura até hoje, pois aqueles e seus sucessores passaram a viver nababescamente às custas do suor dos trabalhadores, que anualmente tem que “doar” um dia de seu salário para que muitos espertalhões vivam já há décadas e muito bem à frente de sindicatos, federações e confederações, sendo que alguns tem muitas vezes como denominações, nomes tão estranhos e que nem se parece necessária a sua existência, dada sua extrema particularização, como o sindicato de fabricantes de roupas brancas e etc, etc.

Chega a ser hilário que entra governo sai governo e os seus gestores sempre se valem de pretextos os mais variados para modificar as normas trabalhistas, a cada vez trazendo mais encargos e dificuldades para a classe trabalhadora, mas, no entanto, nenhum deles jamais sequer teve a coragem de tentar acabar com essa cobrança que não coaduna com a nossa contemporaneidade.

Vivemos, hoje, uma grande liberdade, portanto nela, o certo é, que cada um só deveria fazer aquilo que lhe é da vontade, dentro do exercício de sua cidadania e das práticas democráticas. Portanto, só caberia individualmente a cada qual (só quem fosse filiado a um sindicato) fazer esse dispêndio anual através dessa aviltante contribuição sindical que foi, é e será sempre uma violência contra o bolso dos trabalhadores, quando feito compulsoriamente como da forma em que hoje se verifica.

(FONTE: ***Texto de José Domingos, jornalista, professor universitário, auditor fiscal, escritor e poeta. E-mail: josedomingosmossamedino@gmail.com via Diário da Manhã) (Foto de Ponto de Vista Online)

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