Segundo Magella, a onda de acusações e críticas teve início em outubro do ano passado, quando alguns funcionários do Hospital Municipal de Teixeira de Freitas, paralisaram as atividades e promoveram um apitaço. O movimento foi promovido pelo diretor do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde do Extremo-Sul da Bahia – SINDSAUDEEXSUL, Raimundo Lúzio de Oliveira. O secretário conta que depois do ocorrido, muitos funcionários se desvincularam do sindicato e o presidente estaria acusando ao secretário de ter influencia sobre essas decisões, coisa que Magella descarta.
A onda de acusações levou o secretário a recorrer ao Ministério Público, “ a gente entrou com pedido de investigação na polícia civil, ministério público estadual e federal e polícia federal, porque se trata de recurso federal, as pessoas tem que ter seriedade na hora de acusar”, falou ele. Outra acusação, desta vez feita pelo secretário, é de que ele estaria sendo vítima de ameaças e tentativas de extorsão por parte de pessoas ligadas à imprensa. A proposta seria para que o secretário pagasse, para não ser mais alvo de denúncias.
A onda de acusações levou o secretário a recorrer ao Ministério Público, “ a gente entrou com pedido de investigação na polícia civil, ministério público estadual e federal e polícia federal, porque se trata de recurso federal, as pessoas tem que ter seriedade na hora de acusar”, falou ele. Outra acusação, desta vez feita pelo secretário, é de que ele estaria sendo vítima de ameaças e tentativas de extorsão por parte de pessoas ligadas à imprensa. A proposta seria para que o secretário pagasse, para não ser mais alvo de denúncias.
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