Pessoas que sofreram traumatismo craniano frontal e psicopatas têm mais em comum do que se possa imaginar. Estudo da Universidade de Haifa, em Israel, mostra que ambos têm dificuldade de demonstrar empatia. "Nossos resultados mostram que as pessoas que têm sintomas psicopatas se comportam como se eles estivessem sofrendo uma lesão cerebral frontal," disse o Dr. Simone Shamay-Tsoory, um dos pesquisadores responsáveis pelo estudo.
A psicopatia é um distúrbio de personalidade. Geralmente quem é acometido por esse problema apresenta comportamento anti-social extremo e pratica danos intencionais aos outros, incluindo a falta de compaixão e empatia. A pesquisa analisou 25 indivíduos com traumatismo craniano frontal, ou seja, com danos na parte do cérebro responsável por controlar as emoções, e concluiu que após sofrerem o acidente esses ficaram com dificuldade para mostrar empatia, assim como as outras 17 pessoas classificadas como psicopatas que participaram do estudo.
Os dois grupos foram submetidos a testes computadorizados para analisar a capacidade cognitiva para reconhecer os sentimentos em outras pessoas e a testes para medir a capacidade de demonstrar empatia ou emoção pelo outra e a sua capacidade de compreender os pensamentos alheios. Os resultados mostraram que os dois grupos apresentam dificuldades semelhantes de demonstrar empatia. "Vendo como o comportamento psicótico é semelhante ao de uma pessoa com lesão cerebral, pode ser que ela poderia beneficiar de formas similares de tratamento," afirma o Dr. Shamay-Tsoory.
A psicopatia é um distúrbio de personalidade. Geralmente quem é acometido por esse problema apresenta comportamento anti-social extremo e pratica danos intencionais aos outros, incluindo a falta de compaixão e empatia. A pesquisa analisou 25 indivíduos com traumatismo craniano frontal, ou seja, com danos na parte do cérebro responsável por controlar as emoções, e concluiu que após sofrerem o acidente esses ficaram com dificuldade para mostrar empatia, assim como as outras 17 pessoas classificadas como psicopatas que participaram do estudo.
Os dois grupos foram submetidos a testes computadorizados para analisar a capacidade cognitiva para reconhecer os sentimentos em outras pessoas e a testes para medir a capacidade de demonstrar empatia ou emoção pelo outra e a sua capacidade de compreender os pensamentos alheios. Os resultados mostraram que os dois grupos apresentam dificuldades semelhantes de demonstrar empatia. "Vendo como o comportamento psicótico é semelhante ao de uma pessoa com lesão cerebral, pode ser que ela poderia beneficiar de formas similares de tratamento," afirma o Dr. Shamay-Tsoory.
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