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terça-feira, 29 de março de 2016

BRASIL


BAHIA: WALTER PINHEIRO SAI DO PT

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Nesta terça-feira o senador Walter Pinheiro (PT), apresentou o seu pedido de desfiliação ao PT. O senador até o momento não informou qual será o seu novo partido, mas desde 2005 que a sua relação com o PT ficou desgastada.

Em 2005 Walter Pinheiro criticou o PT no episodio do “mensalão”, cogitou até sair do partido para se filiar ao PSOL. Mas decidiu ficar no PT e em 2010 foi eleito senador após o PT estadual vetar o nome de Waldir Pires, e optou pelo nome de Pinheiro.

O suplente de deputado federal Robinson Almeida (PT), usou a rede social para criticar a postura do Senador:
“Seus eleitores gostariam de saber as motivações. De ordem programática? O senador defende outro programa diferente do liderado por Lula e Wagner, que o levou á Brasília em 2010? Quais são suas ideias para o Brasil e a Bahia diante dessa crise?
Ou seriam as críticas à conduta ética do PT?
Como os seus eleitores não têm respostas, fica a dolorida sensação de um ato oportunista.”

domingo, 20 de março de 2016

TUDO POR UM BOM VIVER



SEPTUAGINTA - SBB



Era praxe no meio protestante, sacarem do seu paiol de mentiras estratégicas a afirmação: “a Igreja Católica colocou sete livros na bíblia em 1546, no concílio de Trento. Estes livros são “apócrifos”, “espúrios”, "escondidos", "secretos", "obscuros". 
Faziam isso com diabólica intenção de caluniar a Igreja Católica.




Recentemente a SBB – Sociedade Bíblica do Brasilque publica as bíblias protestantes no Brasil, acabou com.séculos de mentira protestante, quando para a surpresa de todos, publicou a Septuaginta, ou seja, uma bíblia que reúne os livros do Velho Testamento usada pelos apóstolos de Jesus e que contém os sete livros que eles, os protestantes, alegavam que a Igreja Católica havia “acrescentado”.


Por Fernando Nascimento


De sorriso amarelo, a SBB publicou o seguinte texto confuso que promovia a obra:

“Septuaginta (ou Tradução dos Setenta) - Esta foi a primeira tradução. Realizada por 70 sábios, ela contém sete livros que não fazem parte da coleção hebraica, pois não estavam incluídos quando o cânon (ou lista oficial) do Antigo Testamento foi estabelecido por exegetas israelitas no final do Século I d.C.

A igreja primitiva geralmente incluía tais livros em sua Bíblia. Eles são chamados apócrifos ou deuterocanônicos e encontram-se presentes nas Bíblias de algumas igrejas.

Esta tradução do Antigo Testamento foi utilizada em sinagogas de todas as regiões do Mediterrâneo e representou um instrumento fundamental nos esforços empreendidos pelos primeiros discípulos de Jesus na propagação dos ensinamentos de Deus.”
Vamos por partes, fazer as devidas correções no despistador texto da SBB:

1- Diz a SBB: “Esta foi a primeira tradução. Realizada por 70 sábios, ela contém sete livros que não fazem parte da coleção hebraica, pois não estavam incluídos quando o cânon (ou lista oficial) do Antigo Testamento foi estabelecido por exegetas israelitas no final do Século I d.C.”

Correção: os sete livros não fazem parte da coleção hebraica, porque essa tal “coleção hebraica” é posterior à coleção cristã, é do final do primeiro século e foi feita pelos judeus que perseguiram Jesus e queriam extirpar os livros cristãos do meio judaico. Confirmando isso diz a SBB em vergonhosa contradição: A igreja primitiva geralmente incluía tais livros em sua Bíblia”. Detalhe: a “Igreja primitiva” é a Igreja de Jesus, a mesma e milenar Igreja Católica.

2- Diz a SBB: “Eles são chamados apócrifos ou deuterocanônicos e encontram-se presentes nas Bíblias de algumas igrejas.”

Correção: os sete livros são chamados “apócrifos” pelos inimigos de Cristo que os arrancaram de seu cânon judaico, feito só no final do primeiro século. Deram-lhes malandramente o nome de“apócrifos” para desclassificá-los e os protestantes engoliram e se acomunaram aos escarnecedores de Jesus.

"Apócrifos" sempre significou: [escritos de assunto sagrado não incluídos pela Igreja no Cânon das Escrituras autênticas e divinamente inspiradas.] (Dicionário Enciclopédia. Encarta 99).

Ou seja, “apócrifos” são os livros que ficaram fora do Cânon da Igreja, e os que estão na Septuaginta, estão sim no Cânon da Igreja, e a SBB provou isso dizendo: ” A igreja primitiva geralmente incluía tais livros em sua Bíblia”.

3- Diz a SBB: Esta tradução do Antigo Testamento foi utilizada em sinagogas de todas as regiões do Mediterrâneo e representou um instrumento fundamental nos esforços empreendidos pelos primeiros discípulos de Jesus na propagação dos ensinamentos de Deus.”

Ou seja: a SBB está simplesmente confessando que a Septuaginta, que é o velho Testamento da bíblia católica  “foi utilizada em sinagogas de todas as regiões do Mediterrâneo e representou um instrumento fundamental nos esforços empreendidos pelos primeiros discípulos de Jesus na propagação dos ensinamentos de Deus".

Isso explica o porquê de tais livros já se encontrarem, inclusive, na Bíblia de Gutemberg, impressa cerca de 100 anos antes da Reforma Protestante.

A Bíblia de Gutemberg pode ser acessada e integralmente consultada na Biblioteca Britânica, neste link: 

http://molcat1.bl.uk/treasures/gutenberg/search.asp

Lutero traduziu para o alemão os livros deuterocanônicos. Na sua edição alemã datada de l534 o catálogo é o mesmo dos católicos. A sociedade Bíblica protestante até o sec. XIX incluía os deuterocanônicos em suas edições da Bíblia.

Depois disso os excluiu, e para justificar essa grave blasfêmia, criaram um mar de calúnias contra a Igreja Católica. Até hoje os protestantes costumavam levianamente pregar uma justificativa mentirosa para cada livro que arrancaram.

Logo, o que o protestantismo usa não é a bíblia, mas o cânon farisaico do Velho Testamento, junto ao cânon católico do Novo Testamento.  Logo o que o protestantismo prega não é a verdade, mas a Mentira, esse instrumento do Diabo.

Vós tendes por pai o Diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele é homicida desde o princípio, e nunca se firmou na verdade, porque nele não há verdade; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio; porque é mentiroso, e pai da mentira”. (Jo 8,44).

sexta-feira, 11 de março de 2016

QG COMUNIDADE DO BAIRRO SÃO LOURENÇO

Decorreu hoje sexta feira 11 de março de 2016 a ação de sensibilização e conscientização em busca do envolvimento de toda comunidade para ações de combate ao mosquito Aedes Aegypti.
Foi um arranque com a participação de muitos colaboradores, Profissionais de Saúde, Moradores, individualmente, representantes organizados da Associação de Moradores do Bairro São Lourenço, SINDIACS – Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde do Sul e Extremo Sul da Bahia que marcaram presença e que vão continuar, dia após dia, nesta tarefa de sensibilização e conscientização.
A todos o QG COMUNIDADE do Bairro São Lourenço agradece a todos, pela presença, pelo apoio e adesão.
Não ter tempo para Deus é viver perdendo tempo.

sábado, 5 de março de 2016

REVISTA EPOCA


Delcidio do Amaral. (Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino)


No ano passado, caminhando pelos corredores do Senado, o senador Delcídio do Amaral, petista de Mato Grosso do Sul, gabava-se: “Eu sou um dos caras daqui que mais falam com o Lula. Falo com ele toda semana”. Sempre que ia a Brasília, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva marcava um encontro com Delcídio – costumava, inclusive, hospedar-se no mesmo hotel onde o senador mora. Talvez por isso, em abril do ano passado, quando seu segundo mandato já estava ameaçado, a presidente Dilma Rousseff escolheu Delcídio para o espinhoso cargo de líder do governo no Senado. Delcídio, que Dilma conhece há mais de duas décadas, tornara-se um dos principais – e únicos – contatos da presidente no PT e no Congresso. Em um palácio onde a política é intrusa, Delcídio era dos poucos frequentadores a tratar do tema com Dilma cotidianamente. No ano passado, o senador alertou Dilma dos perigos de manter um relacionamento gelado com Lula. Foi ele também quem chamou a atenção da presidente para os maus-tratos dispensados por ela ao vice-presidente, Michel Temer. Nas reuniões semanais com seus ministros mais próximos, Dilma repetia um gesto que diz muito de sua deferência ao talento político de seu ex-líder: ao final, quando todos saíam, ela pedia para apenas Delcídio permanecer.

Entenda o caso

Na semana passada, Delcídio machucou o PT como poucos, justamente por sua posição privilegiada de interlocutor das duas maiores autoridades do partido. Só ele poderia contar certas coisas. E, de acordo com a revista IstoÉ, Delcídio contou para os maiores inimigos do PT no momento – os procuradores que atuam na Operação Lava Jato, aquela que começou como uma investigação de desvios na Petrobras e se transformou na maior iniciativa de combate à corrupção endêmica que une governo, Congresso e empresas. De acordo com a revista, Delcídio falou após um acordo de delação premiada fechado com os procuradores, mas ainda não homologado pelo ministro Teori Zavascki, responsável no Supremo Tribunal Federal pelos processos da operação. O apavoramento foi manifesto. Diferentemente do que temiam os senadores, Delcídio mirou no Palácio do Planalto. Acusou, segundo a revista, a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de, entre outras coisas, tentar interferir no andamento das investigações da Lava Jato (leia mais na página 44) para proteger empreiteiros acusados de crimes e amigos na mesma situação, como o pecuarista José Carlos Bumlai.

Exatos 13 dias (sim, 13) antes começou a flanar por Brasília o espectro do Delcídio delator. Era uma ameaça que aterrorizava políticos de todas as cores. Em 19 de fevereiro, Delcídio foi libertado. Desde novembro, ele estava preso em um quartel em Brasília, depois que uma gravação mostrou sua proposta de dar fuga e pagar uma mesada de R$ 50 mil ao ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, caso ele fosse libertado. Cerveró continua preso. Delcídio foi preso, acusado de tentar atrapalhar as investigações. Passou ao regime domiciliar. Doze quilos mais magro, mal havia tomado o banho redentor dos ex-detentos, já começavam a vazar notícias de que, nos bastidores, Delcídio ameaçava colegas. Eram coisas sutis, como “se me cassarem, levo metade do Senado comigo”. Na dúvida, o presidente do Senado, Renan Calheiros, craque político que é, chamou truco: “É hora de o Senado ouvi-lo e saber o que ele tem a dizer”. Delcídio refugou, evanesceu-se. Pediu uma licença médica de 15 dias e, na semana passada, esteve em São Paulo sob o pretexto de realizar exames médicos. Mas, na quinta-feira, o fantasma do delator se materializou.

As reações figadais dos petistas dão uma medida do incômodo causado por Delcídio. A presidente Dilma Rousseff condenou “o uso abusivo de vazamentos como arma política”. Mandou que seu ex-ministro da Justiça e agora advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, rebatesse o que foi chamado de “suposta” delação. “É vingança”, foi o melhor argumento que Cardozo pôde usar. No raciocínio dele, Delcídio quis a desforra por não ter sido ajudado por Dilma e pelo PT enquanto esteve preso. O temor pela aparição de Delcídio sempre foi o potencial de destruição que um dos senadores mais bem relacionados de Brasília poderia causar. Nos dois anos de Lava Jato, alguns delatores são emblemáticos. Paulo Roberto Costa é um marco por ter sido o primeiro a colaborar; Ricardo Pessôa envolveu a campanha de Dilma; Fernando Baiano envolveu o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e Bumlai, o amigo de Lula; Pedro Barusco entregou 11 operadores de pagamento de propina, que levaram ao marqueteiro João Santana e a encrencas internacionais para a Petrobras. Delcídio mostrou ser capaz de jogar Dilma da periferia para o meio da Lava Jato; mostrou que tem conhecimento suficiente para tirar Lula da posição de suspeito de ser beneficiário das empreiteiras, com um sítio e um apartamento, para a de alguém que tentou interferir no processo para proteger um amigo.

A raiva petista destilada contra Delcídio, o “Fagundes do Pantanal”, referência irônica a sua semelhança com o galã de telenovela, vem de longe. Apesar do crédito com Lula e Dilma, Delcídio sempre foi visto com desconfiança no PT. Ele serviu ao PSDB, como diretor de Gás e Energia na Petrobras na gestão de Fernando Henrique Cardoso. Aderiu ao PT para se eleger senador em 2002. A atuação como presidente da CPI dos Correios, a que desvendou o escândalo do mensalão, não ajudou em sua popularidade entre os correligionários. Em 2014, quando tentou eleger-se governador de Mato Grosso do Sul, Delcídio escondeu a estrela vermelha como pôde. Mesmo assim, conquistou Dilma e foi decisivo para a aprovação das medidas do ajuste fiscal. Em março, aproximou o então ministro da Fazenda, Joaquim Levy, dos aliados no Senado. Um de seus movimentos mais importantes foi reaproximar o PMDB do governo. Foi ele quem organizou um almoço na residência oficial de Renan Calheiros, em maio, com o presidente Lula e a cúpula do PMDB. A relação se apaziguou por um tempo. Foi assim que o governo conseguiu que o Senado mantivesse os vetos da presidente Dilma às medidas da chamada “pauta-bomba”, que aumentariam os gastos do governo em R$ 64 bilhões.

BRASIL

Dilma pode cair com revelações da Andrade, dizem advogados

A possibilidade de a Andrade Gutierrez fazer novas revelações sobre a campanha de Dilma Rousseff de 2014, somada às possíveis delações premiadas de executivos da OAS e da Odebrecht, fizeram advogados ligados ao PT diagnosticarem que o governo dela corre agora, de fato, o risco de "cair" em poucos meses. Segundo um dos profissionais familiarizados com as investigações, as revelações que ainda podem surgir, somadas à confusão criada com a delação premiada ensaiada por Delcídio do Amaral (PT-MS), podem tornar a situação insustentável para a presidente. No caso de Delcídio, a palavra dele seria contraposta à de Dilma. E a principal acusação feita a ela (a de que articulou a nomeação de magistrados que poderiam ajudar a barrar a Lava Jato em tribunais de Brasília) não teria como ser provada. Já as empreiteiras podem indicar documentos que comprovem eventuais crimes. Um dia antes de ser conduzido de forma coercitiva para depor na Operação Lava Jato, Lula telefonou a um amigo e disse: "Vou ter que lançar a minha candidatura". Colocando-se mais claramente como candidato, ele acredita que poderia catalisar o apoio de que ainda goza no país. Segundo o Datafolha, apesar do desgaste, para 37% Lula é considerado o melhor presidente que o país já teve. (Mônica Bergamo)

QG COMUNIDADE

Aedes aegypti: falhas anunciavam possibilidade de epidemia em Itabuna

Josivaldo GonçalvesPor Celina Santos/Diário Bahia 
Embora a população tenha sido pega de surpresa com a proporção da epidemia das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti em Itabuna, há de se reconhecer essa lamentável realidade como algo anunciado. Tal constatação fica evidente quando o presidente do Conselho Municipal de Saúde e vice-presidente do SINDACS-ACE (Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate a Endemias), Josivaldo Gonçalves, aponta as falhas que marcaram as etapas de prevenção e combate em 2015.

Entre janeiro e fevereiro, Itabuna computou mais de 14 mil casos suspeitos das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Que tipo de falha houve no combate, para a cidade chegar a uma epidemia neste nível?
São diversos fatores que ocorreram, para que chegássemos a essa situação.
 Quais?
Nós ficamos cerca de seis meses com desabastecimento do larvicida [usado para dizimar as larvas], no Brasil inteiro. Isso foi aproximadamente de maio até novembro. Tinha o larvicida, mas numa quantidade pequena para a demanda de Itabuna. Vinha uns 20% apenas. O Ministério da Saúde não comprou e os municípios, junto com o estado, não tomaram a providência necessária. Tinham que se juntar e tentar, por outras vias, comprar o larvicida, que é vendido no exterior.
 Como o Conselho Municipal de Saúde se posicionou frente a esse problema?
Questionamos à coordenação de Combate à Dengue se a estratégia utilizada estava a contento. Os próprios trabalhadores [agentes] reclamavam de que não estava. A nível de estado, também como conselheiro estadual de saúde, tentei por diversas vezes uma pauta para debater o assunto. Mas, infelizmente, não foi tomada providência.
 Que outros fatores, além da falta do larvicida, contribuíram?
Itabuna é uma cidade que não tem água potável nas casas por um período maior. Isso faz a população armazenar água e, com isso, não tomar os cuidados necessários para o mosquito [não se reproduzir]. Tem também a cultura das pessoas de dizer: ‘ah, eu cuido do meu quintal, mas não vou olhar o do vizinho’.
Há ex-agentes de endemias que questionam a eficácia do larvicida hoje utilizado. Que avaliação a categoria faz?
Não apenas os agentes, mas o próprio Ministério da Saúde tem a avaliação de que o mosquito vai ficando resistente a cada dia que passa. O produto que está sendo aplicado não é 100%.
 De que maneira os agentes acompanham os estudos sobre as mutações do mosquito Aedes aegypti?
Há necessidade da capacitação contínua dos trabalhadores – tanto os agentes de endemias quanto os comunitários. Sabemos da capacidade de todos eles, mas precisam estar sempre se atualizando. Isso não vem ocorrendo.
 Quando aconteceu a última capacitação?
Já tem mais de quatro anos. Foi entre 2011 e 2012.
 Com relação aos equipamentos de trabalho e o número de agentes em campo, qual é o quadro?
Nessa gestão melhorou um pouco no que diz respeito ao material de trabalho. Agora, o que não melhorou foi o quantitativo de trabalhadores. Foi contratado um número de agentes, mas não é o suficiente para o trabalho de campo. Hoje tem cerca de 180 trabalhadores, mas precisaria de pelo menos uns 230.
Diante dos problemas aqui relatados, os agentes já esperavam que haveria uma epidemia desse porte?
Já se esperava a epidemia. É tanto que eu fiz essas reivindicações tanto pelo Conselho Municipal de Saúde quanto pelo Conselho Estadual, no sentido de que o governo tomasse as providências para se precaver. O que me surpreendeu foi a proporção, o número de casos que vem ocorrendo.